De acordo com o governador Antônio Anastasia, o aeroporto Internacional de Confins, estará melhor do que atualmente para a Copa das Confederações em 2013 e Copa do Mundo em 2014, mas não estará em condições ideais para um evento desse porte e Minas Gerais corre o risco de passar vergonha durante os grandes eventos realizados no País nos próximos anos.
Segundo Anastasia, não será possível até 2014, resolver os problemas que já incomodam os atuais usuários do terminal, como áreas de check-in e embarque e desembarque retraído que operam acima da capacidade.
Em 2011, Confins recebeu 9,2 milhões de passageiros, cerca de 2 milhões a mais do que a sua capacidade e com a realização das obras necessárias, a capacidade deverá subir para 16 milhões de passageiros, sendo que a demanda esperada em 2013 é de 13 milhões de usuários. Está previsto para a Copa do Mundo de 2014 a ampliação do terminal 1 e a instalação provisória do terminal 3, que será capaz de atender 5,5 milhões de passageiros por ano e o terminal 2, que ainda está no papel, ainda não tem data para o início de suas obras.
Especialistas do setor, acreditam que Confins deveria ter sido incluso na lista de terminais concedidos à iniciativa privada, como Guarulhos – São Paulo, Brasília e Viracopos – Campinas, pois o governo federal, responsável por administrar por meio da Infraero – Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária – e investir nos aeroportos, não tem recursos para realizar as obras necessárias.
